Nitfly Adventure

Você também merece viver um dia inesquecível

Com a Nitfly você pode ter a incrível experiência de voar de parapente, além de nossos cursos de voos e ambiente incrível!

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Venha se Divertir com a Nitlfy

Parque de Niterói

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Sua segurança em primeiro lugar

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Conheça nossa Equipe

Nossos Instrutores possuem habilitação Nível 4 Instrutor pela CBVL - Confederação Brasileira de Voo Livre, por isso
são autorizados a realizar o voo duplo de instrução e ministrar cursos para os nossos alunos em todo Brasil.

Paulo Alvares

(Pepê)

Nascido e criado em Niterói, Pepê conheceu o parapente ainda adolescente, mas somente ingressou no esporte no ano de 2000, tornando-se instrutor três anos depois. Já acumula ao longo desse tempo mais de cinco mil horas de voo em mais de oito mil voos duplos e solo, realizando sonhos em todo Brasil.

Ciro

(Ciroanimau)

Carioca, casado, nascido em 1966, Piloto comercial de aviões; Controlador de Tráfego Aéreo aposentado; Instrutor de Navegação Aérea, Regulamentos de tráfego Aéreo e Meteorologia para pilotos. Começou no voo livre em 2006, acumulando experiência em rampas do Brasil e Europa.

André Pacheco

(Wolverine)

Niteroiense, 41 anos, iniciou suas atividades no voo livre no ano 2010. É homologado pela USHPA (EUA). Competidor à nível Brasileiro realizou voos por várias rampas no brasil e no exterior, formou alunos em várias regiões do país. É atualmente o piloto número um em quantidade de voos postado no site www.xcbrasil.com, nos últimos anos consecutivos.

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Perguntas Frequentes

Um parapente uma parte superior e uma parte inferior que são ligadas internamente por células (ou alvéolos), que se fossem removidas teriam o aspecto do interior de uma asa de avião normal (arredondada à frente, pontiaguda atrás, curva no topo e lisa em baixo). As células são aberturas retangulares definidas pelas tiras e partes superior e inferior. A forma como tudo isto funciona deve-se ao movimento para a frente da asa. Desta forma o ar “é pressionado” pelas aberturas da parte da frente e como não tem por onde sair por trás, mantém uma certa pressão interna maior no interior da asa do que do lado de fora. Isto cria uma estrutura rígida.

Os tecidos são uma espécie de nylon especial, ultra-resistente, e super-leve. As linhas são também ultra-resistentes e muito finas. Os materiais são desenvolvidos especificamente para o parapente.

Basicamente não. O tecido poderia se rasgar, e as linhas arrebentarem. É o que poderia se chamar de quebra. Mas isto é praticamente impossível de acontecer em equipamentos utilizados de maneira correta e dentro de seu período de vida útil. O que normalmente acontece sem nenhuma consequência, é devido a fortes turbulências o parapente se desinflar, ou ‘enroscar’ nele mesmo, mas são situações facilmente corrigíveis pelo piloto na maioria dos casos.

Leves chuvas não afetam em muito o vôo, apenas umedece o tecido impermeável do parapente, porém em dias nublados, não é possível achar as correntes térmicas de ar ascendente que o farão subir. Logo é mais provável que não valha nem a pena decolar, caso contrário você irá diretamente da decolagem para o pouso. Seria um vôo curto sem muitas possibilidades. Fortes chuvas geralmente vem acompanhadas de fortes ventos e turbulência, que aí sim tornam o vôo desaconselhável.

Sim. Perfeitamente. O equipamento deve ser proporcional ao peso que está carregando. Para isto existem parapentes específicos para vôo-duplo, que suportam mais peso.

Todo parapente é homologado para suportar uma carga mínima e máxima, a fim de voar com segurança deve-se respeitar esses limites. Por isso existem vários tamanhos de Velame que podem ser escolhidos de acordo com cada caso.

Se a diferença for de poucos kgs, basicamente só o que muda é a velocidade de vôo, mais rápido se mais pesado, ou mais lento de mais leve. A distância que ele voa e a resistência do aparelho são praticamente inalterados.

 

Como o automobilismo, quanto mais cedo começar, melhor! O único fator que restringe, é o peso do piloto. Geralmente encontra-se parapente para pilotos a partir de 40kg.

Depende de quem te responda a pergunta. Se é um piloto de asa-delta ou se é um de parapente. O piloto de asa-delta geralmente acha o parapente menos seguro, pois ele fecha, ou desinfla. O piloto de parapente acha a asa-delta menos segura pois ela pode quebrar em vôo, porque o pouso é muito mais rápido com possibilidade de um incidente bem mais elevada, e pela decolagem também não ser tão tolerante a erros quanto a de um parapente.

Depende novamente. Os prós da asa-delta é que podem voar mais rápido que os parapentes, e que têm um desempenho um pouco melhor em termos de distância voada. Os prós do parapente são a mobilidade, pois você decola de qualquer encosta sem grandes exigências, e após pousar põe tudo dentro da mochila e pode andar pra onde quiser, a pé, ou em qualquer meio de transporte simples. O grande diferencial é a posição de voo, que na asa você fica deitada de barriga para baixo e no parapente sentado trazendo mais conforto.

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Quem Somos

A Nitfly nasceu a partir da fusão das três escolas mais conceituadas do RJ, uma uma união que nos torna a maior escola do Brasil, em quantidade de voos duplos e de alunos formados.

O maior objetivo da NITFLY é levar aos nossos clientes as melhores experiências que o voo livre pode proporcionar, sendo no voo duplo ou no melhor e mais completo curso do Brasil.

Oferecemos equipamentos novos (primordiais para sua segurança) e muita experiência conquistada ao longo do tempo.